Há Sempre Uma Música que me lembra de ti, escreveu Diogo Piçarra numa das canções do seu novo álbum “SNTMNTL” (Sentimental). “Há Sempre Uma Música” é também o nome da canção que serve de mote a uma nova tour de auditórios, uma oportunidade única para viver uma noite mais intimista com um dos maiores artistas da atualidade.
Uma coisa é certa, haveremos sempre de nos lembrar das músicas de Diogo Piçarra, canções que rapidamente se transformaram em clássicos da música portuguesa, contabilizando uns impressionantes 15 galardões de Platina, 6 de Ouro, 2 de Dupla Platina, 1 de Tripla Platina e 1 de Quádrupla Platina.
Canções como “Há Sempre Uma Música”, “Amor de Ferro”, “Saída de Emergência”, Monarquia”, “Sorriso” ou “Não Te Odeio”, todas partes do último disco “SNTMNTL”, e todas singles de grande sucesso, não faltarão no alinhamento ao lado de grandes clássicos como “Tu e Eu”, “História”, “Trevo” ou “Paraíso”.
O que também não faltará no alinhamento é aquela música que será o público a escolher, aquela música que todos gostariam de ouvir na voz de Diogo Piçarra. Para cada concerto desta tour o artista dará a oportunidade ao público de escolher uma canção da sua vida para Diogo cantar, através de uma votação no seu perfil de Instagram, a mais votada em cada concerto terá direito a uma versão em palco.
Nesta nova tour Diogo Piçarra estará acompanhado em palco por Filipe Cabeçadas, seu baterista de longa data, aqui na bateria, programações e guitarras. Diogo Piçarra apresenta-se na voz, guitarra, piano e programações.
As Vaginas e Eu
Tudo o que ficou por dizer
Uma das maiores apresentadoras de sempre da televisão portuguesa, Teresa Guilherme apresenta-se a solo com o espetáculo de humor intitulado “As Vaginas e Eu – Tudo o que ficou por dizer”.
Durante 70 minutos, Teresa Guilherme aborda com humor as conversas secretas (que as mulheres vão tendo entre si e que os homens nem sonham) sobre as suas relações com os seus maridos.
De forma interativa e carregada de gargalhada, são quebrados tabus e preconceitos que continuam a ser uma realidade das mulheres na sociedade.
Num espetáculo alucinante e muito divertido, nada ficará por dizer.
As Vaginas e Eu
Tudo o que ficou por dizer
Uma das maiores apresentadoras de sempre da televisão portuguesa, Teresa Guilherme apresenta-se a solo com o espetáculo de humor intitulado “As Vaginas e Eu – Tudo o que ficou por dizer”.
Durante 70 minutos, Teresa Guilherme aborda com humor as conversas secretas (que as mulheres vão tendo entre si e que os homens nem sonham) sobre as suas relações com os seus maridos.
De forma interativa e carregada de gargalhada, são quebrados tabus e preconceitos que continuam a ser uma realidade das mulheres na sociedade.
Num espetáculo alucinante e muito divertido, nada ficará por dizer.
As Vaginas e Eu
Tudo o que ficou por dizer
Uma das maiores apresentadoras de sempre da televisão portuguesa, Teresa Guilherme apresenta-se a solo com o espetáculo de humor intitulado “As Vaginas e Eu – Tudo o que ficou por dizer”.
Durante 70 minutos, Teresa Guilherme aborda com humor as conversas secretas (que as mulheres vão tendo entre si e que os homens nem sonham) sobre as suas relações com os seus maridos.
De forma interativa e carregada de gargalhada, são quebrados tabus e preconceitos que continuam a ser uma realidade das mulheres na sociedade.
Num espetáculo alucinante e muito divertido, nada ficará por dizer.
Fernando Rocha dispensa apresentações e é unanimemente considerado um dos maiores comediantes de Portugal, desde sempre foi uma criança divertida, e o seu dom para contar anedotas nasceu logo nos seus tempos de miúdo, onde, nos jantares de família, divertia todos os seus familiares a contar anedotas.
Com o “Levanta-te e Ri” na SIC, alcança um estrondoso sucesso além fronteiros, percorre o país inteiro de norte a sul, ilhas e no estrangeiro, regressa agora a Braga no dia 16 de novembro de 2024 na Forum Braga.
Fernando Rocha dispensa apresentações e é unanimemente considerado um dos maiores comediantes de Portugal, desde sempre foi uma criança divertida, e o seu dom para contar anedotas nasceu logo nos seus tempos de miúdo, onde, nos jantares de família, divertia todos os seus familiares a contar anedotas.
Com o “Levanta-te e Ri” na SIC, alcança um estrondoso sucesso além fronteiros, percorre o país inteiro de norte a sul, ilhas e no estrangeiro, chega agora a Castelo Branco no dia 15 de novembro de 2024 na Cine-Teatro Avenida.
Fernando Rocha dispensa apresentações e é unanimemente considerado um dos maiores comediantes de Portugal, desde sempre foi uma criança divertida, e o seu dom para contar anedotas nasceu logo nos seus tempos de miúdo, onde, nos jantares de família, divertia todos os seus familiares a contar anedotas.
Com o “Levanta-te e Ri” na SIC, alcança um estrondoso sucesso além fronteiros, percorre o país inteiro de norte a sul, ilhas e no estrangeiro, regressa agora a Almada no dia 9 de novembro de 2024 na Academia Almadense.
Fernando Rocha dispensa apresentações e é unanimemente considerado um dos maiores comediantes de Portugal, desde sempre foi uma criança divertida, e o seu dom para contar anedotas nasceu logo nos seus tempos de miúdo, onde, nos jantares de família, divertia todos os seus familiares a contar anedotas.
Com o “Levanta-te e Ri” na SIC, alcança um estrondoso sucesso além fronteiros, percorre o país inteiro de norte a sul, ilhas e no estrangeiro, regressa agora a Santarém no dia 4 de maio no CNEMA – Centro Nacional de Exposições.
João Paulo Rodrigues e Pedro Alves, conhecidos como Quim Roscas e Zeca Estacionâncio regressam para um evento inesquecível na Academia Almadense em Almada, no dia 18 de maio de 2024! Este espetáculo promete ser uma verdadeira explosão de riso, combinando comédia, música, improvisos e um toque de loucura. Celebrando mais de 20 anos de uma carreira brilhante, marcada por incontáveis apresentações e momentos de pura hilaridade, esta dupla de humoristas consagrada promete uma atuação que ficará na memória de todos.
“Diogo” era o nome pelo qual os pais de Luís “Diogo” Roda Madureira Franco-Bastos o tratavam na infância, com o intuito de o distinguir de Luís, seu pai, ou de Luís Miguel, seu irmão. Os Franco-Bastos ficarão na história por várias razões – criatividade para nomes não será certamente uma delas.
“Diogo” é um relato e uma desconstrução de experiências, de muitas memórias, questões íntimas e familiares – ao invés de falar dos outros, Luís Franco-Bastos vira o espectáculo para si próprio como nunca o fez.